quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

RECONHECIMENTO e RECOMPENSA

O combate à criminalidade faz parte da rotina diária dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro e nós que temos a POLÍCIA no coração, por entender que SEM POLÍCIA NÃO EXISTE SOCIEDADE, consideramos as manifestações espontâneas da sociedade como uma das maiores recompensas que podem existir.

O Programa DEDIC (Delegacia de Dedicação Integral ao Cidadão) tem pressupostos baseados nos princípios de QUALIDADE TOTAL, desposados pelo estado através do PQ-Rio (Plano de Qualidade no Serviço Público do Estado do Rio de Janeiro) e não se pode falar de QUALIDADE na prestação de um serviço sem que haja o atendimento ao RECONHECIMENTO e RECOMPENSA aos colaboradores internos que mais se destacam.

Na 14ª DP/Leblon, parte desse RECONHECIMENTO se dá através do MOMENTO DEDIC, confraternização que é promovida a cada dois meses onde são reconhecidos com Certificados os policiais e equipes que mais se destacaram.

Elogios, reconhecimentos pessoais e coletivos, reconhecimento no contra-cheque são importantes para a manutenção e ampliação da QUALIDADE no Serviço Público, porém NÃO EXISTE MAIOR SATISFAÇÃO DO QUE VER QUE O CIDADÃO atendido em nossa unidade está FELIZ e CONFIANTE na SUA POLÍCIA.

Isso, não há quem nos tire e ficará conosco por toda a nossa vida pública e privada, como testemunho VIVO, INDELÉVEL e PERENE do espírito dos Agentes da 14ª DP/Leblon, nos enchendo de orgulho e esperança em um futuro melhor para todos.

Segue abaixo o elogio que nos foi enviado por e-mail, por um HOMEM DO POVO, alguém que acredita finalmente na SUA POLÍCIA:

"Olá BOM DIA,


Sou morador da Cruzada de São Sebastião e venho por meio desta agradecer todo o trabalho que vocês tem implantado na comunidade, é gratificante saber vocês tem a perspicácia em distinguir que a comunidade em massa está oposta ao tráfico e que desejamos dias melhores para este conjunto habitacional. Eu que um dia (recente) pensei em me mudar daqui com minha esposa e filhos por achar que a Cruzada estava perdida agora, renovei as esperanças e almejo a Cruzada de 10, 15 anos atrás de quando eu era moleque.

Deixo o meu posicionamento desde já, que vocês podem ter certeza que contam com a cumplicidade de toda a comunidade (dos moradores de bem), para executarem o serviço de vocês que é varrer a vagabundagem daqui e ressaltar que depois de um trabalho "modelo" épico realizado no Complexo do Alemão não será um "boquinha" de fumo de m_ _ _ _ aqui na Cruzada que só serve para incomodar os moradores e empocarcalhar a Cruzada que irá atrapalhar este avanço na política de repreensão as drogas.

Um obrigado à todos vocês, parabéns e quando virem fazer operações por aqui contem comigo e se quiserem podem até tomarem um café, suco, água aqui na minha residência que serão muito bem recebidos.

Nome do colaborador foi ocultado por segurança."

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Atravessou a rua para evitar a polícia, mas não adiantou.


Umas das características mais marcantes de um policial, seja no cinema ou na vida real, é a sua perspicácia e o seu tirocínio (Tirocínio - s.m. Aprendizado. Experiência, prática adquirida no exercício de uma atividade, ou necessária ao exercício de uma profissão. Capacidade de discernimento.) e a 14ª DP/Leblon se orgulha de ter dentre seus quadros Agentes de Autoridade que não apenas GOSTAM do que fazem, mas o fazem com COMPETÊNCIA.

O olhar atento e criterioso dos agentes, durante seus deslocamentos pela circunscrição já possibilitaram várias prisões, iniciadas com abordagens simples e rotineiras que somadas às pesquisas técnicas e criteriosas nas Bases de Dados da 14ª DP/Leblon e da Polícia Civil, facultaram a retirada destes transgressores das ruas de nossa cidade.

Quantos crimes, quantos delitos leves, médios e graves não foram evitados por esse trabalho silencioso e persistente não sabemos dizer, mas temos a certeza de que certamente foram muitos, demonstrando o quanto os servidores públicos Policiais Civis vem trabalhando para a manutenção da Lei e da Ordem.

Do mesmo modo, semanalmente são produzidas estatísticas detalhadas de todos os roubos ocorridos na circunscrição, sendo a informação repassada ao 23º BPMERJ e também a todos os Agentes da 14ª DP/Leblon para conhecimento e providências, possibilitando uma gestão criteriosa e científica dos recursos humanos e materiais disponíveis.

Porém, é sabido que a polícia não pode estar EM TODOS OS LUGARES e neste sentido nós contamos com a COLABORAÇÃO de todos os cidadãos, através de todos os sistemas de denúncia e de contato existentes para APROXIMAR a polícia da sociedade.

Ligue: (21) 2332-2866
Mande um e-mail: 14dprj@gmail.com
Faça a sua denúncia ON LINE: https://dedic.pcivil.rj.gov.br/DenunciaBairro.aspx
Ou até mesmo COMPAREÇA diretamente na 14ª DP/Leblon para CONHECER a sua delegacia e conversar com um de nossos colaboradores.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

12 JAN 2011 - "Menor B", o 33º Traficante da Cruzada prezo pela 14ª DP/Leblon


A Equipe de policiais lotados na 14ª DP/Leblon, uma unidade DEDIC, continua a BATER FIRME no tráfico de drogas, combatendo diuturnamente essa modalidade criminosa que tantos males trás para as famílias do nosso estado.

Em um ano de trabalho foram presos nada menos do que 33 (Trinta e três) traficantes de drogas só na Cruzada São Sebastião e cercanias, sendo combatida também a modalidade conhecida por DISQUE-DROGAS em que taxistas e outras pessoas procuravam burlar o controle e fiscalização dos Agentes de Autoridade, através da entrega de entorpecentes nas casas dos usuários ou em locais públicos.

Esse trabalho contínuo e persistente, lastreado no estrito respeito às leis, vem granjeando a simpatia e aumentando a CONFIANÇA da população na Polícia Civil, tendo aumentado significativamente o número de denúncias feitas diretamente à unidade.

Essa parceria constante entre a sociedade civil organizada, o cidadão comum e a polícia é que está fazendo a diferença e vem vencendo a luta contra o crime em Ipanema e no Leblon.

Sabemos que há muito a melhorar, mas as portas de Delegacia estão abertas durante 24 horas para receber todos quantos nos procurem em busca de justiça e atendimento às suas demandas.

12 JAN 2011 - Menor apreendido após roubar vítima no Leblon

domingo, 2 de janeiro de 2011

14ª DP Instaura Inquérito para apurar crime de RACISMO.


Jovens humilham nordestinos e pobres em comunidades pela internet.

Uma escola de samba recebeu ameaças depois que divulgou que faria uma homenagem aos migrantes no próximo carnaval.

Pela internet, jovens humilham nordestinos que vivem em São Paulo e a população mais humilde do Rio de Janeiro. Os casos vieram a público esta semana e viraram assunto de polícia.

São Paulo capital do Nordeste. Uma homenagem da escola de samba Acadêmicos do Tucuruvi, no carnaval 2011, virou motivo de ameaça. “A gente recebeu vários e-mails ofendendo a escola por estar fazendo uma homenagem aos nordestinos”, conta o presidente da Acadêmicos do Tucuruvi, Jamil Abdo.

Em uma das mensagens - cheias de palavrões – os nordestinos são chamados de povinho de cabeça chata.

No Rio de Janeiro, mais ofensas pela internet. Desta vez, o alvo são pessoas que visitam a árvore de Natal da Lagoa Rodrigo de Freitas. “Chega a ser repugnante o que está escrito. Gente dizendo que pessoas que moram no subúrbio e na Baixada Fluminense são menores e piores, “gentinha’”, diz o delegado Fernando Veloso.

No Rio e em São Paulo, os autores das mensagens podem até ser presos pelo crime de racismo, que tem pena de até 5 anos de prisão. “Quando a gente pensa em crime, pensa em arma, violência e agressão. Não é um crime nesse sentido mas é tão grave quanto um crime que é cometido com arma em punho porque ofende a dignidade das pessoas”, explica Veloso.

João Marcos Crespo é estudante de Direito e mora próximo à Lagoa Rodrigo de Freitas, um bairro nobre da cidade. “Na residência dele, foram arrecadados objetos que fazem menção ao nazismo”, revela o delegado.

Uma das idéias valorizadas por João Marcos é a eugenia, tese valorizada também por Hitler para justificar a perseguição aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Para a polícia, o estudante escreveu mensagens racistas. Elas dizem que moradores de subúrbio tem genética inferior, criticam seu cabelo, sorriso e estatura. Esta semana, João Marcos foi interrogado pelo delegado.

“Ele atribui essas mensagens a uma suposta brincadeira. A gente percebe pelo teor das mensagens que não é brincadeira”, argumenta o delegado. Ligamos para o telefone dele. “Nós estamos em um momento em que não queremos falar”, disse o rapaz.

Em São Paulo, o Fantástico conversou também, por telefone, com Caio César, foi ele quem escreveu a mensagem mais agressiva pela escola de samba. O estudante se recusa a admitir que errou ao ofender os nordestinos.

“Eu não me arrependi de criticar. Eu me arrependi de usar as palavras que usei, entendeu? Qualquer outra escola, eu teria criticado do mesmo jeito”, afirmou.
O repórter Valmir Salaro perguntou se Caio tinha alguma coisa contra os nordestinos. “Jamais, eu sou neto de nordestinos, meu querido”, avisou.

Caio César aparece nas fotos com uma bandeira de São Paulo tatuada nas costas. No texto ofensivo aos nordestinos, ele se diz um paulista separatista. “Sim, eu sou separatista”, alegou durante a conversa com o Fantástico por telefone.

Movimentos separatistas querem a independência de alguns estados formando um novo país. Essa ideia nunca vingou no Brasil. “É uma qualidade do Brasil impedir tendências separatistas que sempre levam à discriminação e ao racismo”, avalia o historiador Marco Antonio Villa.

“Você pregar o separatismo tendo como argumento que as outras pessoas são de uma raça inferior é crime”, garante uma delegada.

A delegada e o defensor público Ricardo César Franco são especializados em crimes raciais. Eles acompanham o crescimento de comunidades da internet que pregam ideias preconceituosas. “Migrantes tomam as vagas das nossas crianças nas escolas e creches e aumentam a demanda por merenda. Migrantes querem tomar tudo que pertence aos paulistas. Ao contrário do que pensam, São Paulo não é colônia ou filial do Nordeste”, diz o texto é uma espécie de texto que circula pela internet.

As ofensas que chegaram à Acadêmicos do Tucuruvi seguem esse mesmo pensamento. Mas Caio César não admite que suas afirmações foram criminosas. “Cara, se é crime isso, tem muito criminoso solto por aí então”, argumentou durante conversa com o Fantástico.