quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Polícia afirma que caixas abandonadas na Zona Sul são de campanha publicitária

(Fonte: Jornal O Globo On Line)

A equipe de Operação com Cães da PMERJ faz varredura. 
RIO - Arcas de madeira abandonadas nas praças General Osório e Nossa Senhora da Paz, em Ipanema; na praça Cardeal Arcoverde, em Copacabana; e no Parque dos Patins, na Lagoa, fizeram com que ruas fossem isoladas e policiais fossem mobilizados. Em meio a onda de ataques ordenados por traficantes, cogitou-se a existência de explosivos nas caixas.

A agência de marketing Moda Promoções & Eventos confirmou a realização de uma ação publicitária na Zona Sul do Rio de Janeiro. A agência, no entanto, disse que não havia nenhum responsável pela ação promocional para comentar o assunto.
Oficial da PM e Delegado conversam sobre varredura.
A Polícia Civil divulgou nota informando que não havia explosivos nos pacotes. De acordo com o delegado Fernando Veloso, da 14ª DP, do Leblon, o material pertencia a uma empresa de promoções e eventos, que teria pedido licença à prefeitura do Rio para colocar as caixas nos bairros, mas não obteve permissão.

Fernando Veloso disse que vai indiciar o responsável pela empresa por crime de contravenção, que tem pena de 15 dias a seis meses de prisão. O delegado também pretende levar o caso à Procuradoria Geral do Estado (PGE), para acionar a empresa a ressarcir aos cofres públicos as despesas decorrentes da mobilização policial.
Esquadrão Antibombas entra em ação.

Na terça-feira a empresa havia solicitado à Subprefeitura da Zona Sul autorização para espalhar cinco caixas de madeira em praças da Zona Sul. Segundo a Polícia Civil, apesar de a autorização não ter sido dada, os responsáveis pela empresa realizaram a promoção.

Em Ipanema, centenas de curiosos acompanharam o trabalho dos policiais. O trânsito de veículos, no entorno das praças, ficou caótico. A Visconde de Pirajá ficou interditada desde a Farme de Amoedo. O tráfego de veículo foi reaberto, pela Guarda Municipal, às 10h20m. A estação de metrô está funcionando normalmente.

Orifício é aberto em caixa pra análise do conteúdo.
Especialistas do Esquadrão Antibombas abriram a primeira caixa, na Praça Nossa Senhora da Paz, por volta das 10h. Dentro dela, havia apenas uma chave. A segunda caixa, na praça General Osório, foi aberta às 10h18m.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

18 de nrovembro - Militar do Exército é o autor do disparo.


Militar confessa ter atirado em estudante homossexual no Arpoador

RIO - O terceiro-sargento do Exército Ivanildo Ulisses Gervás confessou quarta-feira ter atirado, na noite de domingo, num estudante de 19 anos que estava no Parque Garota de Ipanema, no Arpoador, e havia participado da parada gay em Copacabana . A descoberta foi feita num trabalho conjunto da Polícia Civil com o Exército, com base em resíduos de pólvora encontrados na mão do militar, que tentou, para encobrir o crime, repor a bala disparada de sua pistola 9mm. Confrontado com estes indícios, o sargento confessou. Ele será indiciado por tentativa de homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e sem possibilidade de defesa da vítima, que foi empurrada antes de ser baleada. A pena para esse crime pode chegar a 20 anos de prisão. 


Sargento que atirou teve prisão decretada 

Os terceiros-sargentos Ivanildo - que teve a prisão decretada pela Justiça Militar - e Jonatas Fernandes da Silva e o cabo Luiz Gustavo da Conceição Batista participaram ontem de uma acareação proposta pelo delegado titular da 14 DP (Leblon), Fernando Veloso. Os três foram reconhecidos pelas quatro testemunhas e pela própria vítima. Os acusados foram colocados numa sala entre outros quatro militares, também fardados e, segundo o delegado, não houve nenhuma dúvida por parte das testemunhas. Ainda de acordo com o delegado, há provas conclusivas contra os acusados.
- Eles saíram da área militar, o que é expressamente proibido, sem o consentimento da oficial do dia, xingaram os rapazes na rua e sacaram uma arma. Todas essas ações são irregulares e, por isso, eles estão envolvidos em dois inquéritos: um militar e outro na área civil.

 Os três militares envolvidos no caso são lotados no Forte de Copacabana e foram orientados a não olharem na direção das testemunhas durante a acareação para que não houvesse nenhum tipo de coação. Segundo o delegado eles aparentavam nervosismo e arrependimento. 

Especialistas do Exército examinaram todas as pistolas 9mm que estavam acauteladas no forte no dia do crime. Apesar de Ivanildo ter reposto a bala na arma após usá-la, os peritos constataram, com produtos químicos, que havia nela vestígios de um disparo recente. O autor do tiro tentou se defender, dizendo que o tiro foi acidental. Seu colega também admitiu envolvimento no caso. Os dois disseram que "teriam sido desafiados" pelo estudante. 

- O militar que atirou no estudante admitiu o crime e contou os detalhes do caso, pela sua ótica - disse o delegado. - Não há dúvida quanto à atitude homofóbica dos militares. 

O policial contou que os acusados disseram ter saído do forte à revelia dos seus superiores, com o objetivo de afastar as pessoas que estavam no Parque Garota de Ipanema. Já o estudante baleado voltou a falar sobre o caso ontem à tarde, lembrando que, após a manifestação, estava com os amigos quando o grupo foi abordado pelos militares, que usavam fardas de camuflagem. Um deles portava uma pistola. 

- Começaram a ofender, xingar, dizendo que, se pudessem, eles mesmos matariam cada um de nós com as próprias mãos, porque éramos uma "raça desgraçada" e tal... - lembrou a vítima. 
- Começaram a nos humilhar, bater, entre outras coisas. Foi quando um deles me empurrou no chão e atirou. Eu caí sentado e ele atirou na minha barriga. 

16 de Novembro - Polícia investiga agressões sofridas por jovem homossexual



Polícia investiga agressões sofridas por jovem homossexual

16 d enovembro - Jovem baleado tentará identificar militares.

Jovem baleado após Parada Gay tentará identificar os militares agressores.

As investigações preliminares começam a ser aprofundadas pela Equipe da 14ª DP/Leblon.

15 de novembro - Disseram que somos uma raça desgraçada.

 
Agressão na Praça Garota de Ipanema no Arpoador, logo após parada do Orgulho Gay.

Policiais infiltrados flagram ação de flanelinhas no Rio

RIO - Quinta-feira, 22h. Na Praça Nossa Senhora da Paz, uma das mais movimentadas de Ipanema, dezenas de motoristas disputam uma vaga de estacionamento. E, em torno das casas noturnas que garantem o movimento do lugar, pelo menos seis homens disputam a atenção de quem quer parar naquela área. Eles abordam e orientam os motoristas a estacionarem - nem sempre em locais permitidos - e cobram pelo serviço. No ar, há sempre uma ameaça:
- Pô doutor. Deixa uma "pele" que a gente fica de olho - disse Paulo Roberto Cabral de Souza, de 51 anos, a um policial infiltrado.
Fingindo não entender o termo, o investigador indaga:
- Pele?
Paulo explica:
- R$ 5 está bom. E ninguém mexe no carro.
Bando atua após a saída de funcionários da Embrapark
De acordo com o delegado titular da 14 DP(Leblon), Fernando Veloso, cuja equipe de investigadores vem acompanhando a ação dos flanelinhas nas ruas do bairro, Paulo é o cabeça de um dos grupos de guardadores ilegais que dominam as vagas do Rio Rotativo. Eles atuam depois que os funcionários da Embrapark deixam o local e chegam a cobrar até R$ 50 dos motoristas.

Na última semana, no entanto, uma operação da 14 fez com que Paulo e outros quatro flanelinhas interrompessem a noite de lucros. Depois de dias de gravação que mostram o assédio dos flanelinhas aos motoristas, 15 policiais os levaram para a delegacia e, com o apoio da Guarda Municipal e da Secretaria Especial da Ordem Pública, rebocaram um dos veículos estacionado irregularmente.

Além de Paulo, foram detidos Rosenilton Nascimento dos Santos, de 30 anos; Marcio da Cruz Santana, de 27 anos; Rogério de Andrade Silva, de 38; e Janderson dos Santos, de 18, o único que não tinha anotações criminais. Marcio e Rogério já tinham sido detidos por atuarem como flanelinhas na região. Além disso, Rogério e Rosenilton tinham sido presos por assalto e tentativa de assalto à mão armada.

- Eles agem como uma quadrilha. A nossa ideia é mostrar que eles não agem isoladamente. Os flanelinhas combinam entre si e, muitas vezes, há o apoio de policiais corruptos. Fincam raízes e criam até milícias urbanas - disse Veloso.

Apesar da aprovar operação, vítimas não denuncia. As queixas contra os flanelinhas lideraram os tweets do perfil ILEGALeDAI. . A maioria reclama dos valores cobrados e da forma como os guardadores agem extorquindo dinheiro de motoristas. Em alguns lugares a cobrança chega a R$50.

Siga o @ILEGALeDAI no Twitter 

No episódio de quinta-feira, após a ação da polícia, os frequentadores de casas noturnas, entre espanto e curiosidade, comemoraram a operação. Nenhum deles, entretanto, cogitou a hipótese de ir à delegacia para denunciar os guardadores:

- Até que enfim. Acho que tem que fazer isso mesmo. Mas não dá para a gente ir na delegacia.Você dá queixa, e, na semana seguinte, os encontra novamente - diz Edson Hipólito, de 26 anos, que estava com amigos em frente à boate Baronetti.

Apenas um casal de jovens foi à delegacia, mesmo assim porque teve o seu veículo, que estava sobre a calçada, rebocado. O motorista, Anderson Oliveira, de 29 anos, disse que só parou o carro sobre a calçada porque Paulo afirmara que não haveria problema. Ele disse que pagou os R$ 5 pedidos pelo flanelinha para não ter o carro danificado.

Segundo Veloso, as afirmações do jovem podem levar à conclusão que houve uma ameaça velada, o que não foi suficiente para configurar a ação como extorsão.

- Policiais têm sido infiltrados entre estas pessoas. Eles tentam fazer imagens, tentam registrar, colher alguma prova que evidencie que estas pessoas praticam extorsão. Mas ainda assim, sem o depoimento das vítimas dizendo que houve ameaça, fica muito difícil.

De acordo com o delegado, a ausência de depoimentos que incriminem os flanelinhas é a maior dificuldade da polícia para resolver o problema e, nesse caso, foi crucial para o resultado final da operação: depois de dias de trabalho e de horas de gravação, todos foram soltos após serem autuados por exercício ilegal de profissão, uma contravenção.

   - É inegável que ao submeter essas pessoas à Justiça, a gente está dificultando muito o trabalho do Ministério Público e até a ação do juiz. Fica muito mais difícil essas pessoas serem responsabilizadas e submetidas às penas do crime de extorsão, sem que as vítimas sequer tenham sido identificadas. E, na maioria dos casos, a pessoa não quer nem se identificar para o policial que esta fazendo esse trabalho.

O delegado disse ainda que, independente da contribuição das vítimas, os policiais vão continuar se infiltrando entre estas quadrilhas:

-Mas não se pode negar que vai ficar muito mais fácil os flanelinhas continuarem impunes.

Precisamos que a sociedade faça a sua parte. 

Polícia prende falso taxista que dava golpe em passageiros no Rio de Janeiro



Bruno Costa, de 31 anos, foi preso em casa após a denúncia de uma passageira.





Ele, que trabalhava de forma ilegal há dois anos na rodoviária da capital fluminense, pegava os passageiros e, no meio do caminho, os obrigava a pagar uma quantia maior do que o valor da corrida.

Compravam passagens com cartão clonado e revendiam

Um casal acusado de comprar passagens de ônibus com cartões clonados e revendê-las foi surpreendido por policiais da 14ª DP (Leblon), no Terminal Rodoviário Novo Rio, na Avenida Francisco Bicalho, no bairro Santo Cristo, na Zona Portuária do Rio, e acabou preso, no final da tarde desta sexta-feira, dia 8 de outubro. A prisão foi efetuada no momento em que eles retiravam passagens.

Identificados como Jonas Nogueira da Cruz, 31 anos, e Juliana Medina de Paula Cruz, 27, os dois moravam em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e foram flagrados com 13 passagens de ônibus – todas para o Estado de Minas Gerais. O valor total dos bilhetes ultrapassava R$ 1.300.


De acordo com a Polícia, os dois confessaram que, após comprarem as passagens com cartões clonados, as revendiam nas filas dos guichês das empresas. A venda era feita em cima da hora da viagem – quando as pessoas interessadas em viajar não conseguiam mais encontrar passagens – e por isso o casal cobrava o preço normal, sem oferecer qualquer desconto.




Os dois trabalhavam na Contax, empresa de contact center da Telemar, e Jonas era supervisor da Velox. As passagens eram compradas pela internet, com cartões clonados. Os números dos cartões magnéticos, os respectivos códigos de segurança e a data de validade eram fornecidos para o casal por um funcionário de um Call Center que ainda está sendo investigado.

“Estimamos que o prejuízo às empresas de ônibus foi altíssimo, pois o casal vinha praticando o golpe há mais de seis meses”, ressaltou um dos policiais que participou das investigações.
O delegado Fernando Veloso, titular da 14ª DP, afirmou que em apenas um dia os dois já haviam comprado mais de R$ 1.300 em passagens e que eles já haviam comprado bilhetes muitas outras vezes. Os dois foram encaminhados a carceragens da Divisão de Capturas e Polícia Interestadual (DC-Polinter), onde vão permanecer à disposição da Justiça.

Estelionatário é preso ao tentar se passar por procurador no RJ

Paulo Hercules de Mello Mattos de Souza Junior, 35 anos, foi preso em flagrante, nesta quinta-feira (14/10), por agentes do programa Delegacia de Dedicação Integral ao Cidadão (DEDIC), da 14ªDP (Leblon). Paulo foi capturando durante a continuação das investigações para desarticular uma quadrilha de estelionatários. Ele foi autuado em flagrante por estelionato e uso de documento falso.


 Segundo o delegado Fernando Veloso, titular da distrital, o estelionatário foi preso após sair de uma loja de departamentos, no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio. Ele estava com uma carteira de procurador da fazenda nacional, que não era sua, e de um cartão da loja feito em nome do procurador.

Após ser conduzido à delegacia, os policiais civis conseguiram identificar o bandido que possui seis anotações criminais, inclusive pelos crimes de estelionato, receptação, uso de documento falso, falsa identidade, porte ilegal de entorpecente e corrupção ativa.
O delegado Fernando Veloso afirmou ainda que dará prosseguimento às investigações para identificar e prender os comparsas do estelionatário que lhe entregaram o cartão clonado.

Flagrante instantâneo

Falso sequestro é FRUSTRADO pelos agentes da DEDIC /14ª DP



Equipe DEDIC da 14ª DP/Leblon prende homem por ROUBO

 
Uma Equipe do DEDIC da 14º DP, que se encontrava realizando diligências com vistas a coibir o ROUBO A TRANSEUNTE na circunscrição, baseado no levantamento estatístico desta modalidade criminosa, prenderam em FLAGRANTE na noite desta quarta-feira 04/07/10 o nacional JEFFERSON GOMES DOS SANTOS de 24 anos,  logo após este roubar uma PROMOTORA DE JUSTIÇA lotada no Centro Integrado de Apuração Criminal (Ciac), quando a vitima seguia pela Av. Vieira Souto.
 

A vítima encontrava-se caminhando quando fora abordada pelo meliante que estava de bicicleta e exigiu entrega dos bens da mesma, sob ameaça de morte dizendo portar uma arma.


Após entregar os bens, a promotora avistou uma viatura da POLÍCIA CIVIL, com a qual fez contato passando para os policiais a descrição do autor, tendo a equipe  imediatamente diligenciado atrás do mesmo e logrando êxito em sua captura. Foram recuperados todos os bens da vítima (celular, carteira, anel e relógio).


JEFFERSON já havia sido preso anteriormente pela prática do delito de ROUBO a MÃO ARMADA, tentado.

Comunidades de RJ e SP batalham por regularização de moradias

Ipanema e Cantagalo juntos...


Existem 12 milhões de moradias inadequadas no Brasil. No entanto, duas comunidades viram referência na legalização: a favela do Cantagalo, no Rio de Janeiro, e a de Monte Alegre, em Ribeirão Preto.

Veja a matéria no link abaixo:

Matéria mostra iniciativa de união do "asfalto" com a "favela".

Uma ação do PSI - Programa de Segurança de Ipanema com a Associação de Moradores do Cantagalo.

No dia 1º de Julho recebemos este e-mail...

Prezado inspetor Figueiredo:
Conheci o DEDIC quando vocês o apresentaram na reunião da AMIpanema. 
A princípio, ficamos com dúvida se o novo serviço, com registro de ocorrência pela Internet, realmente funcionaria.
Ontem precisei fazer um registro e resolvi fazê-lo através do DEDIC. 
Acessei o site - Excelente, por sinal. - fiz o pré registro, optei por receber a visita dos policiais em casa para confimação do registro e, para minha grata surpresa - Apenas a primeira. - a visita foi marcada para hoje, menos de vinte e quatro horas depois do pré registro.
Perto do horário agendado, recebi um telefonema para avisar-me que uma ocorrência inesperada atrasaria a visita. Pouco tempo depois, chegaram os inspetores Fabio e Mateus.
Aí, então, a surpresa maior: recebi dois jovens policiais, muito atenciosos, gentis, cientes de sua responsabilidade e conhecedores de seu trabalho. 
Após algumas perguntas e esclarecimentos, usaram sua impressora e me entregaram o registro para assinar.
Fabio e Mateus sairam de minha residência deixando-me certa de ter tomado a decisão correta quando procurei o DEDIC. Além disso, conseguiram deixar-me tranquila com relação ao andamento da questão.
Gostaria de parabenizá-lo, à toda a equipe e agradecer a disponibilidade e presteza com que fui atendida.
Vale ressaltar que esse e-mail vai com cópia para alguns amigos. 
É de suma importância que conheçam o DEDIC (www.policiacivil.rj.gov.br).
Um abraço,
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Uma manifestação espontânea de mais um cliente satisfeito com o trabalho da Polícia Civil, qo eu nos deixa satisfeitos e certos de que estamos trilhando o caminho certo.
Ps.:
Omitimos o nome da pessoa atendida para preservar a sua identidade.